Rock in Rio e Approach:

parceria de longa data 

 

 O trabalho de comunicação do Rock in Rio começou em 1984 pelo empresário Roberto Medina, que desenvolveu uma enorme estratégia com conteúdos distribuídos ao longo de um ano de trabalho até a realização do evento em si, em janeiro de 1985. Foi Medina, o poetinha, como seu pai (Abraham Medina) o chamava, que abriu as portas do Brasil para o mercado internacional da música e que revolucionou a indústria apresentando novos conceitos e ideias. O Rock in Rio já começou grande: um festival para 1,3 milhão de pessoas em uma única edição. De lá para cá, os números crescem e surpreendem. Roberto conquistou relevância para o seu evento, tornando-o cada vez mais desejado e o mantém na memória afetiva do público, além de, é claro, dar visibilidade para as marcas patrocinadoras e apoiadoras. Esta love brand, que se tornou o Rock in Rio, nasceu para rejuvenescer uma marca de cerveja e a cada edição ganha novos desafios junto às empresas que constroem esta plataforma de experiências. 

  

Criar experiências e momentos inesquecíveis está no DNA do festival, assim como trabalhar duro para realizar sonhos. Para a Approach não é diferente. As histórias das duas empresas se cruzaram, em 2000, com a volta do Rock in Rio, após 10 anos distante do público. Entre os inúmeros desafios estava garantir credibilidade ao evento e atuar na construção de novos capítulos na memória da mídia, que atua junto ao festival, no Brasil e no mundo.   

  

Hoje, o evento coleciona números: são 20 edições, incluindo 12 internacionais (oito em Portugal, três na Espanha e uma nos Estados Unidos). Sendo que, 17 destas contam com a expertise da Approach à frente de toda a comunicação para a imprensa, tanto nas ações brasileiras quanto na expansão da marca para outros países. No total, mais de 10 mil jornalistas já foram impactados e mantém relacionamento com a agência de comunicação. E, entre outras curiosidades do evento,  estão as mais de 2 mil horas de música, mais de 2.600 artistas presentes e 10 milhões de pessoas impactadas pelo festival. 

  

Ano a ano, edição a edição, a partir dos cenários do país e do próprio evento, a Approach desenvolve uma estratégia de comunicação para o festival. Em 2001, após dez anos, o Rock in Rio retornava com sua marca desgastada, com a mídia em geral, pelos vários anúncios frustrados de novas edições. Coube à Approach, na época, reverter esse quadro garantindo a credibilidade das novas informações. O sucesso do trabalho mantém a Approach na posição de agência oficial do festival, montando as primeiras equipes de comunicação, em Portugal e Espanha, países para onde a marca seguiu o caminho de sucesso, e realizando todas as ações relacionadas à imprensa brasileira no Rock in Rio. 

  

O anúncio da volta em 2011, bem como de seu retorno ao Brasil, aconteceu em agosto de 2010, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro. Desta vez, o Rock in Rio volta ao Brasil em um momento promissor — Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 — movimentando a economia e contribuindo para projetar ainda mais a cidade e o país. Vale lembrar que a edição realizada, em 2001, gerou aos cofres públicos o equivalente a US$ 300 milhões em tributos e, em 2011, esta marca foi superada chegando a U$480 milhões de impacto econômico para a Cidade do Rio de Janeiro. Já em 2013, o ano das manifestações no País, trouxe a necessidade de elaboração de uma estratégia robusta de comunicação, com vieses e olhares diferentes das edições anteriores. Neste ano, o impacto econômico do evento alcançou a marca de R$ 1 bilhão, atingindo uma média de 90% da ocupação dos quartos da rede hoteleira carioca.  

  

Na edição de 2015, segundo pesquisa realizada pelo Observatório do Turismo do Rio de Janeiro da Universidade Federal Fluminense, o impacto total dos gastos dos turistas sobre a economia na cidade foi de quase R$700 milhões, atraindo mais de 300 mil turistas para a cidade. Em 

2017, algumas particularidades fizeram diferença em todo o trabalho de comunicação. A Cidade do Rock estreou no Parque Olímpico, possibilitando que o evento crescesse ainda mais de tamanho com a criação de novas áreas (Rock District, Digital Stage, Game XP e Gourmet Square). A não realização de coletivas de imprensa para os anúncios desta edição, fizeram com que a Approach se debruçasse sobre as estratégias e apresentasse um novo formato de trabalho para gerar ainda mais destaque nos conteúdos e dar relevância a cada uma de suas ações: institucional, campanhas, coletivas, bandas, palcos, projeto social, patrocinadores, ingressos, entre outras. E, entre os desafios, estava ultrapassar o retorno de mídia espontânea da edição anterior. Meta superada a largos passos. 

  

Em 2019, o Parque Olímpico voltou a abrigar a Cidade do Rock com o maior Rock in Rio de todos os tempos. O festival ocupou uma área de 60 mil metros quadrados a mais do que na última edição, chegando a 385 mil metros quadrados. Foram 670 artistas, 250 shows e mais de 300 horas de música.  A Cidade do Rock funcionou por mais de 14 horas, diariamente, com 17 espaços de atrações, um total de seis a mais que a edição anterior — Espaço Favela, New Dance Order, NAVE – Nosso Futuro é Agora, Fuerza Bruta, Rota 85 e Supernova. Foram nove palcos dedicados à música - Palco Mundo, Palco Sunset, Espaço Favela, Palco da Rock District, Palco da Rock Street Asia, New Dance Order, Palcos Cariocas (localizados fora da Cidade do Rock, nos dois acessos de entrada), Supernova e Highway Stage (palco dentro da Rota 85). Além disso, 700 mil pessoas curtiram os sete dias de festival, sendo 60% vindas de fora do Estado do Rio de Janeiro, que garantiram um impacto econômico de R$1.7 bilhão.  

  

E se os números internos são incríveis, os de PR não foram diferentes. A Approach Comunicação se superou mais uma vez e trouxe resultados extremamente expressivos para cada uma das áreas do evento. Ao longo de um ano de construção de imagem do festival, a agência conquistou um retorno de mídia espontânea de mais de R$2.7 bilhões. 

  

Na cobertura jornalística, ao longo destes anos todos, a Approach considerando apenas o evento no Brasil, reuniu mais de oito mil jornalistas, entre brasileiros e estrangeiros, que trouxeram a marca de 120 mil reportagens veiculadas/publicadas. E os números alcançados com a mídia espontânea ultrapassam a casa dos R$7.5 bilhões. 

 
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