Cenário 

O câncer de mama é o tipo mais frequente nas mulheres brasileiras. E foi para ampará-las nesse momento difícil que, em 2010, foi criada a Fundação Laço Rosa — uma instituição sem fins lucrativos que também conta com um portal de internet com informações para portadores de câncer de mama e espaço para compartilhamento de histórias. 

Desde então, a Approach é a responsável por divulgar as ações relacionadas à instituição e fixar positivamente a imagem na ONG na imprensa, mostrando-a como exemplo em seu segmento. Pautas são trabalhadas em diversas editorias, como Saúde, Comportamento e Terceiro Setor, especialmente durante as celebrações do Outubro Rosa. 

Estratégia 

A cada ano, a Fundação Laço Rosa se destaca com iniciativas pioneiras e, na edição de 2019, não foi diferente. Tivemos alguns eixos de conteúdo principais: a iluminação do Cristo Redentor como marco da abertura das comemorações do Outubro Rosa; o lançamento de Contratada, primeira plataforma de empreendedorismo e emprego online para mulheres que passaram pelo câncer de mama e primeiro negócio social da Laço Rosa, voltado a diminuir barreiras e facilitar o retorno das pacientes que já venceram a doença ao mercado de trabalho; e uma pesquisa inédita realizada em parceria com o LinkedIn. Além de trabalharmos para fortalecer as atividades promovidas pela Fundação para o Outubro Rosa, buscamos enfatizar seu crescimento e atuação nacional, dando-lhe visibilidade como instituição comprometida não apenas com a difusão de conhecimento e melhoria da autoestima de pacientes, mas também com pautas que possam alavancar a tomada de decisões e melhorar essa realidade por meio de políticas públicas mais eficientes. 

Resultados   

Como resultado, conquistamos mais de 250 inserções e um retorno de mídia na ordem de R$ 11,5 milhões. Regionalizamos o conteúdo e também estreitamos relacionamento com os principais jornais de diferentes estados, saindo do eixo Rio-SP. Entre as conquistas, uma série matérias positivas em diversos veículos como TV Globo (jornalismo e entretenimento), revistas femininas, jornais de vários estados, rádios e sites, além de canais nas redes sociais, como perfis, e novas mídias, como podcasts.